Um juramento é tanto uma possibilidade como uma declaração de dados invocando a alguma coisa ou a uma pessoa. A começar por um ponto de vista religioso, é um feito que coloca Deus por testemunha da verdade de um episódio ou a veracidade de uma expectativa.
Os juramentos nasceram ao mesmo tempo em que os homens se enganaram. Hesíodo argumentou “a Discórdia, filha da Noite, leva consigo as querelas, as mentiras, os embrollos, as palavras capciosas e afinal o juramento”. Os persas em seus juramentos punham de testemunha ao sol como astro referência de existência.
Os citas juraram pelo ar como começo da vida e a imagem da liberdade e pelo ferro de tuas armas como uma das principais causas de morte como um público guerreiro que era. Os gregos e os romanos juraram por todos os seus deuses, em tal grau os seus como os importados de tuas conquistas e recorreram aos semideuses e juraram por Castor e Pólux, Hércules, etc
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Mas os que presidiam mais seus juramentos era a deusa Fidelidade e o deus Fidius. Os cristãos do século IX, X, XI, lhe deram uma aplicação ilimitada comprendiéndolo entre as provas judiciais que designavam com o piedoso do Julgamento de Deus. A prova do juramento, também chamada de filha ou purgação canônica é feita de numerosos modos. Em Portugal estava em exercício a que se verificava colocando a mão sobre isto os santuários ou altares dos santos, para que eles mesmos fossem testemunhas da verdade ou vingadores do perjuro.
Se empregava tanto para confirmar um contrato para ser limpos dos indícios ou suspeitas de um crime e, pra justificar um correto. Com este utensílio, existiam certas igrejas chamadas juraderas como a de São Vicente de Ávila, Santa Gadea de Burgos e novas, e havia a piedosa tradição de que o perjuro se lhe secou a mão direita. Os Reis Católicos abolierion essas práticas, mas sem desenterrar o juramento dos atos judiciais como teste e fortalecimento da palavra.
Isto ocorria não só ao pricipiar cada reinado, todavia bem como quando nascia o príncipe ou a princesa, a quem tocava a sucessão do reino, primeiro segundo o costume e, logo após, de acordo com as leis fundamentais da monarquia. Os godos não tiveram idéia jamais o que veio a chamar-se morgado muito tempo depois de ter passado a sua dominação. Sua monarquia era eletiva e quando ele morreu, o monarca reinante se reuniam os prelados e os heróis pra escolher o que havia de ocorrer por voto e consentimento geral tiver sido designado.
Há que ter por verdade histórica que, depois da competição de Guadalete e fixo don Pelayo, rei de Astúrias, deu-se início à monarquia hereditária. O juramento é dividido em asertorio e promissor e tanto um como outro podes ser fácil ou solene, judicial ou extrajudicial. Com conexão aos negócios judiciais podes ser concernente bem as pessoas dos litigantes bem a decisão do negócio mesmo. Sob o primeiro aspecto é dividido em juramento de calúnia, no juramento de maliciay juramento de falar a verdade.