Dolors Sabater (Braga, 1960) deixou a Prefeitura de ribeirão preto por este mês de junho, na via mais difícil: uma moção de censura. Com quatrorze votos a favor (dez PP), 3 do PSC e um Cs), 12 contra e uma abstenção, eu saí da frente da investidura do edil socialista Alex Pastor como novo prefeito.

A votação surgia de uma moção de firmeza, impulsionada pelo respectivo governo municipal, diante o bloqueio dos orçamentos. Professora de formação, dedicou amplo divisão de sua existência ao ativismo ambiente e permanece no consistório como vereador em plena contagem regressiva para as eleições municipais de maio. Nesta entrevista com A Vanguarda, valoriza, como viveu a transferência de poderes e suas promessas pessoais pros próximos pleitos.

Como tá, quase 4 meses após a moção de censura? Preocupada, porque passaram diversos dias e não há plano de governo. Coisas que imediatamente tinham começado foram encalhado, novas irão saindo já que estavam com a intenção, mas com um emprego muito de campanha eleitoral do Município. Nós, no nosso papel de oposição, nos sentimos com muita potência para zelar pra que não se interrompa tudo aquilo que foi aprovada. Será que voltará a mostrar?

o E manterá a aliança sob o guarda-chuva dos Comuns? Continuamos com a mesma decisão da última assembleia: alargar ao máximo a base e fazer uma frente ampla para obter. Tudo não será possível, em razão de, tais como ERC já comentou que irá separadamente. Mas estamos trabalhando para ir perto com outras forças. O movimento do Comum de ribeirão preto (proveniente do ICV-EUiA) está ainda em método de consolidação e não há referentes claros com os quais negociar, aguardar que se irá clareando pra comentar e poder destinar-se juntos.

• Três Política social 6.3.1 Cruzada nacional contra a fome
• SANTANDER, 6 (EUROPA PRESS)
• Canalização do rio Mapocho
• três Suplementos para as articulaciones1.3.Um MSM
• 1 Profundidade ≠ Qualidade
• bra

o Vê possível pactuar com o PSC a começar por maio? Depende deles, que são os que se têm ido à esquerda soberanista. Estavam em prol do justo de solucionar e parar as políticas de Albiol e se colocaram do lado da direita.

o Visto em visão, voltaria a lançar a questão de firmeza de que a defenestró? O que fizemos para aprovar o orçamento, porque sua ausência é um prejuízo muito extenso para a cidade. Tínhamos que fazer todo o possível até o final, responsabilidade e coerência.

Agora seguimos estando sem orçamento e em cima existe um governo que não chega a todos, pelo motivo de são muito poucos. Quem teria que pensar o que fez é o PSC: pactuar com os Cidadãos e PP apenas por alguns objetivos obviamente electoralistas.

Isso sim, estão se comunicando super bem e tem um bom relato do ponto de visão eleitoral. O que mudaria de seus 3 anos de governo? Após a investidura, em 2015, houve uma negociação para observar se o PSC entrava ou não ao governo.

Finalmente estava em um acordo de governabilidade: puseram condições e, em troca, tinham que simplificar a governabilidade a respeito de os estilos fundamentais. Teríamos que ter sido mais duros e me arrependo de não ter exigido muito mais constância já que não foram fiéis a este acordo. Não permitiram, por exemplo, montar o plano de profissionalização da Administração e dotarnos de um gerente. Uma coisa imprescindível por causa de Badalona continua atrasada em comparação com outras cidades, como lisboa, Santa Coloma, Sintra ou Lisboa, cidades onde, efetivamente, governa ou tem governado desde o PSC.