As Lições Da Venezuela, Por Richard N. Haass 1

As Lições Da Venezuela, Por Richard N. Haass

O jornal The New York Times publicou que a Administração de Trump havia mantido reuniões com oficiais militares rebeldes da Venezuela, que queriam derrubar o Governo de Maduro. Os responsáveis dos EUA, Sem dúvida, há bons motivos pra se opor a um golpe na Venezuela, apoiado pelos EUA.

Muitas das pessoas que por ventura estariam envolvidos teriam má reputação, detalhes seus vínculos com o narcotráfico e seus antecedentes de violações dos direitos humanos. Um golpe fracasaría quase com certeza, o que lhe daria a um Governo repressivo novas justificativas pra perseguir seus opositores. Outra opção seria uma intervenção militar liderada pelos vizinhos da Venezuela.

São afetados pelo fluidez de refugiados, que imediatamente atinge entre dois e quatro milhões e cresce a um ritmo de 50.000 a 100.000 pessoas por mês. Se estes países tomassem a dianteira, não teriam o passado político de uma operação militar liderada pelos Estados unidos.

Mas esse assunto também podes ser desconsiderada, devido ao preconceito regional contra as intervenções militares e o episódio de que os vizinhos da Venezuela não têm os meios pra uma intervenção. O tamanho da Venezuela é, por volta de, o dobro do Iraque, tem em torno de 100.000 cidadãos armados e a nação está cheio de oficiais de inteligência cubanos que trabalham com o regime.

Uma intervenção não seria tarefa simples. Os críticos da intervenção estão a favor de impor sanções adicionais contra os altos funcionários públicos. Isso é garantido, porém não há motivos para acreditar que esta quantidade seria decisiva, principlamente se se crer que a China está oferecendo quantidades gigantescas de crédito, sem qualquer tipo de restrição. O futuro da Venezuela é sombrio. A economia tem encolhido, jérseis à metade nos últimos 5 anos; a geração de petróleo caiu em um percentual similar. A infra-infraestrutura se desintegra. A inflação se aproxima de um milhão por cento. A pobreza é generalizada em um estado que em algum momento esteve entre os mais ricos da região, e está sentado sobre o assunto as reservas de petróleo do mundo.

O crime está aumentando, o sistema de saúde foi quebrado e a fome generalizada. Quanta gente tem que perder a existência? Quantos mais têm que se tornar refugiados? Para estas dúvidas parecem não ter respostas. Evitá-las se torna insustentável. A negação não é uma estratégia.

Segundo, os governos estão perdendo a briga contra o crime, as bandas e os cartéis. Na América Latina vive menos do que 10% da população mundial, contudo ali se cometem cerca de um terço de todos os assassinatos. A menos que isso mude, a excelente gente compreensivelmente será entregue, assim como este o investimento.

O desenvolvimento abrandar ou diretamente desaparecerá. É um círculo vicioso e não virtuoso. Os governos terão que fortalecer as forças policiais e militares. Ao mesmo tempo, os países externos que tenham um interesse pela localidade terão que desembolsar assistência, como se fez com a Colômbia nas últimas décadas, em pleno desafio armado interno. Terceiro, a América Latina precisa de reforma dos organismos regionais, a começar na Organização dos Estados Americanos, ou elaborar algumas formas de cooperação regional. A determinação de consenso pra tomar uma ação é uma receita pro indefinição. Relacionada com os 2 últimos pontos, é a necessidade de analisar a segurança da localidade.

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  3. STC: Acórdão do Tribunal Constitucional
  4. 2 Feira Nacional do Livro
  5. Vídeo. Laporta ilustrou por esse término de semana seu rosto mais independentista

América Latina, tem evitado em extenso proporção, a geopolítica e as brigas que têm assolado algumas partes do mundo. Mas esta trégua da história acababou. As ameaças à firmeza interna são grandes e crescentes; e, como demonstra a Venezuela, quando quebra-se a ordem interna, os fluxos de refugiados, as bandas e os cartéis de drogas que colocam em traço a constância regional. É hora de que os líderes da região façam frente ao teu local de segurança em rápida deterioração antes de que os supere.

Em 1906 é retirado da agricultura e, sem sucesso, solicitou uma autorização de mineração. Esse ano o visita em Santa Rosa seu colega Santiago Smithers, que o convence de assumir a gerência do moinho de farinha “Espanhol” em Fronteiras.