Este governo sofreu uma tenaz oposição, que se acentuou ainda mais pela decadência econômica derivada da primeira competição mundial. Houve um enorme mal-estar entre a categoria trabalhadora pela escassez de produtos de primeira indispensabilidade e a subida dos preços.

, Ocorreram numerosas greves, destacando-se a dos dias 13, 14 e 15 de janeiro de 1919, em demanda da implantação da jornada de oito horas de serviço. José Pardo e Barreda, líder do Partido Civil, neste instante havia sido presidente do Peru, entre 1904 e 1908. Era filho do presidente do Peru, e fundador do Partido Civil, Manuel Pardo e Lavalle.

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Uma vez terminado o teu mandato, deixou o país por vários anos. Universidade de San Marcos, em 1914. No ano seguinte foi nomeado como candidato à presidência por uma Convenção dos partidos Civil, Liberal e Constitucional, que convocou o general Oscar R. Benavides, desta forma governante de facto.

Pardo deslocou-se facilmente ao teu rival, o general Pedro E. de Muñiz, nesta espécie de “primárias” eleitorais. Praticamente sem oposição, Pardo, foi eleito presidente constitucional, inaugurando uma nova edição do predomínio civilista no Peru, depois de um rápido parêntese de governo militar.

Os personagens que acompanhavam a Pardo assim como receberam grandes votações. Essa data de começo de mandato, foi considerada como de celebração e feriado, desta forma que circularam convites pra transmissão do controle, entre estas convites estava à categoria operária do estado. O presidente Pardo fez o teu primeiro governo (Gabinete Riva Agüero), que foi considerado como de “concentração nacional”.

Henrique de la Riva Agüero, civilista (PCM-Relações Exteriores). Luis Julho Meléndez, civilista (Governo). Venceslau Valera, liberal (Justiça e Instrução). Aurélio Garcia e Reatores, civilista (Fazenda). O coronel Benjamim Ponte (Guerra). Belisário, Soda constitucional (Promoção). Pardo se ilustrou a favor das leis e liberdades públicas. No Congresso, havia uma minoria opositora, muito combativa, composta por ex-apoiantes de Guillermo Billinghurst (o presidente deposto em 1914) e de apoiadores de Augusto B. Leguía (ex-presidente do Peru e dissidente do civilismo). Em vinte e cinco de setembro de 1915, foi assassinado o comandante João Gerardo Ferreccio, pelas mãos de seus próprios subordinados.

O caso aconteceu pela cidade de Huaraz, onde o oficial havia sido enviado à frente de um regimento de cavalaria, com a função de reprimir a rebelião do prefeito Rivero. Em quatro de março de 1917, foi assassinado o político Rafael Grau em Palcaro, perto de Cusco, no meio de uma aglomeração de armas de fogo desencadeada no momento em que realizava uma campanha de proselitismo pela província de Cotabambas, com vista à tua reeleição parlamentar. Rafael Grau, filho do herói Miguel Grau, era opositor do governo, pelo que se acusou diretamente ao presidente Pardo de ser o autor intelectual do crime.

entretanto, o mais viável é que a sua morte fosse o consequência da luta entre os grupos políticos de Cotabambas, sintoma do caciquismo dessa forma imperante nas províncias do Peru. O rival político de Grau em Cotabambas era um tal de Montesinos, suspeita de ser o autor intelectual do crime.