O Que Há Para Dar-Lhes De Comer? 1

O Que Há Para Dar-Lhes De Comer?

Asgard governada por Odin. A metade dos mortos em confronto são escolhidos pelos Deuses, e viajam para o Valhalla pelas valquírias, no tempo em que que a outra metade vai pros campos folkvang a deusa Freyja. Os poemas mitologia nórdica e Helgakviða Hundingsbana II da Edda poética, descreve detalhadamente o Valhalla.

Entre as estrofes de 8 e 10 da mitologia nórdica, o deus Odin (de Grímnir) diz que o Valhalla está em Glaðsheimr, a quinta, a morada celeste, onde, todo resplandecente de ouro, ocupa um vasto recinto. Odin opta-se ali diariamente, entre os homens falecidos nos campos de briga. O extenso salão tem lanças, como vigas, um teto coberto de escudos, cotas de malha estendidas a respeito seus bancos, um lobo está acorrentado em frente ao porto do oeste, e uma águia paira acima. Em versos vinte e cinco e 26 Odin diz que a cabra Heidrun e o veado Eikþyrnir andam pelos pátios de Odin e alimentam-se das folhas da árvore Maior.

Heidrun produz um hidromel que não admite comparação e de nas estrofes de Eikþyrnir pingando líquido para a referência Hvergelmir, pela qual fluem todas as águas. Na estrofe trinta e oito do poema Helgakviða Hundingsbana II, o herói Helgi Hundingsbane morre e vai para o Valhalla.

Na prosa que se segue a esta estrofe, diz-se que se fez um túmulo para o sepultamento de Helgi, e quando este chegou ao Valhalla, foi perguntado por Odin pra cooperar com ele. Nas estrofes seguintes Helgi responde que não aconteceu nenhuma destas coisas, e que a empregada de Sigrún deve reverter para a casa de tua adora.

Esta diz a Sigrún que o túmulo foi aberto e que tem que ir para lá, pelo motivo de Helgi lhe citou: vem, e cúrame as feridas que foram abertas e estão sangrando. Sigrún vai ao monte, e fica a Helgi encharcado de sangue, e com o cabelo sorvete.

Cheia de alegria neste reencontro, Sigrún o beija antes de tomar a sua cota de malha, e pergunta como pode curá-lo. Valhalla se fala nos livros Vaca e Skáldskaparmál da Edda em prosa. Valhalla é falada na primeira vez no episódio 2 do livro Vaca, onde é descrita parcialmente em maneira de evemerismo. O rei Gylfi quota pra Asgard, disfarçado de velho e com o nome de Gangleri com o final de descobrir a fonte do poder dos deuses.

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No episódio 20 Þriði admite que em Valhalla habitam Odin e os einherjar, os falecidos em confronto que tornaram-se filhos adotivos de deus. Em 36, o Alto diz que elas servem bebidas e as mesas da amplo sala, e os versos 40 e quarenta e um do Grímnismál, há uma consulta que faz fonte a isto. O grande continua mostrando que as valquírias são enviadas por Odin para cada guerra, onde elas decidem os que irão morrer e determinam a vitória.

No capítulo 38, diz Gangleri: “Afirma que todos os mortos em duelo desde o início dos tempos estão já, com Odin em Valhalla. O que há para conceder-lhes de comer? Não há dúvida que neste local há uma enorme multidão”. Alto responde que isto é verdade, que existe uma extenso quantidade de pessoas no Valhalla, todavia que parecem muito poucos “no momento em que o lobo vem”. Descreve que nunca são demais para ingerir no extenso salão por causa de se alimentam do Sæhrimnir (aqui representado como um javali), idiota que é cozida todos os dias e reverter a ser inteira, todas as noites. A estrofe dezoito de mitologia nórdica é contada por aqui novamente.