Ana, Fernanda, Marina, Montse e Vivian fazem porção do 16% das mulheres que sofrem lipedema. São as mesmas que tiveram que ouvir, durante anos, que o teu defeito não era mais do que exagero de peso já que o lipedema não é considerado uma doença por muitos médicos. Hoje, começa a existir tratamentos específicos em Portugal, e elas, hoje, lutam para que outros não passem pelo mesmo calvário, o dia de amanhã. As palavras de Marina Penalva, uma das afectas-a por lipedema, são compartilhadas na maioria das mulheres que sofrem dessa doença. A dificuldade é o desconhecimento, porque até há poucos meses, a OMS não a reconhecia como patologia.
O lipedema é uma doença crônica e degenerativa que se caracteriza pelo acúmulo atípica de tecido adiposo, principalmente, as pernas, a despeito de algumas partes do corpo, como os braços também são capazes de ser afetadas. É o sentimento de que seus membros não pertencem a teu corpo.
Parecem de alguém contrário. Montse Sabajanes. “Eu tenho pernas de velha”, diz Carmen Martínez, presidente Adalipe -liga voltada exclusivamente pro lipedema em Portugal. Mas não é apenas um dificuldade estético, não há dor, não há limitação de atividades e existem outros defeitos associados a esta doença. Ana, Fernanda, Marina, Montse e Vivian são visto como desde a adolescência tinham tendência a ganhar peso, sobretudo algumas áreas como os quadris e as pernas. Viveram para todo o sempre a dieta, fazendo o exercício que podiam, entretanto sem obter resultados.
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Depois de muito vigor, podem emagrecer algo, mas a gordura das pernas e por vezes os braços, nunca fui. Com os anos, a maioria foi experimentando a angústia. Às vezes, uma angústia ao toque e algumas uma aflição frequente, consecutivo, que não cessa nunca.
Além das lesões físicas, que aumentam com o calor, e algumas das afetadas por esta patologia sofrem com dificuldades psicológicos. Os médicos dizem que há casos de doentes de lipedema com anorexia, além de depressão ou angústia. O lipedema só é considerado de forma oficial uma doença em alguns países europeus, como a Alemanha, onde as seguradoras começam a apresentá-las dentro de suas coberturas.
Em Portugal, no entanto também começa a existir tratamentos em várias clínicas, não está abrangida na segurança social. Dra Helena Vaqueiro Ramiro, médico especialista em medicina física e reabilitação da Unidade de Linfedema do Hospital nossa Senhora da Luz (Bacia). Dr. Burgos Da Obra, cirurgião especializado em lipedema em Lipemedical.