Se você ainda pensam em Mario Casas como sujeito ideal pra cobrir pastas jovens, vão afastando a idéia de sua mente. Esse Mario prontamente não existe mais que a imaginação dos mais devotos de teu atrativo físico. Hoje, o jovem actor galego que se estabeleceu em Madrid é um intérprete sólido, uma pessoa em quem confiar. Ele mostrou aos Oriol Paulo em Contratempo , fez o mesmo com o tosco caçador de Sob a pele do lobo (Samu Fontes) e rompe qualquer preconceito com O fotógrafo de Mauthausen, de Mar Targarona. O gelado, a crueldade, a pressão dos quartéis e a magreza extrema do personagem recolhem o ambiente dos exilados republicanos que sobreviveram ao terror, dirigido pelo III Reich.
Este vídeo chega em uma etapa certo, um ciclo em que a ultra-direita cresce na Europa, não apenas em França, Itália, Hungria e Holanda, porém bem como em Portugal. O fascismo não dorme e Casas nos convida a ponderar sobre isto com este vídeo que estreia amanhã, dia 26 de outubro. Em Mauthausen continua sentindo o peso do sofrimento de algumas pessoas. Além da extrema austeridade, o clima é frio e seco. Empaticé muito e pareceu-me terrível. Em primeiro espaço, meus parabéns. Sua expansão como ator é indeclinável, e este vídeo está a prêmio. Você é nosso Christian Bale.
Como você senta em um trabalho tão bem feito? Um trabalho que se obrigou a documentarte a respeito do que ocorreu em Mauthausen. Dei-Me a ignorância, como a de tantos outros. Sua competição está em nosso sangue e nossas raízes: não há que nunca esquecer o quanto lutaram. Esperemos que jamais voltem a suceder aqueles dados hediondos: campos onde se lançava as pessoas, eles passeavam, se lhes tortura… Retomar essas histórias nos ensina o que não necessita retornar a suceder. Qual é a porção positiva dessa imersão na história?
A capacidade que tem o ser humano para sobreviver, e a condição humana deseja a independência além de tudo. Francesc Boix-se quando os republicanos perderam a Guerra Civil, era um homem que lutou por tuas crenças e sua ideologia. Mas naquele momento, tudo se reduzia a ansiar ser livre.
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- Terei o rascunho pra você, muito antes, Larry – argumentou
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- Começar pelo ambiente próximo, antes de tomar conta do que está distante
E há que brigar a toda a hora desse jeito. Muitos proveitos que temos hoje em dia, como comunidade, necessitam ser presos, como eles. Sua batalha, aqueles homens e mulheres presos, permanece no nosso sangue e em nossas raízes: não há que nunca esquecer o quanto lutaram.
nós Vemos no filme que não havia diferenças entre os espanhóis ali encerrados. Hoje, no momento em que tudo deveria ser mais fácil, algumas vezes estoura um preocupante ódio inter-regional e os políticos não fazem muito pra socorrer a suavizarlo. Bom, no momento em que se está submerso em um inferno no espiar de uma certa forma poderá ter significado de um espancamento ou tortura, a única coisa que deseja é sobreviver.
A maioria dos presos eram republicanos, todos exilados e a proveniência ou a ideologia se faziam para um lado. Mas quanto a tua pergunta e por que digo eu hoje acho que isso responde mais aos clichês e preconceitos. A título de exemplo, vivo em Madrid, no entanto tenho muita família, na Galiza, e a cada 2, três, eu estou lá.
Eu vim pra Barcelona, onde mora a minha avó e meus melhores amigos, e tenho que admitir que noto respeito em todas as partes. Realmente, creio que se trata de preconceitos, que chamam a atenção. O que sentiu ao visitar o campo de Mauthausen? Lá continua sentindo o peso do desgosto de várias pessoas. Além da extrema austeridade, o clima é gelado e seco.
Na primeira sala em que entramos, uma estadia grande, me explicaram que isso os faziam se despir. Sobre elas havia várias linhas de tubos com furos dos que saíam água para ducharlos. Nesse instante, no inverno, estavam a 14° abaixo de zero.