Este argentino a viver no Canadá é um dos maiores especialistas mundiais no estudo como o cérebro processa a música. No ano anterior, mostrou que uma música podes despertar sentimentos de euforia e desejo, como acontece com a comida ou sexo.
Com os primeiros compassos, nosso cérebro libera dopamina, uma substância envolvida nos sistemas de recompensa e alegria. Antes mesmo de ouvi-los, a mera imaginação de melodia provoca sensações agradáveis. Há alguns dias Zatorre deu uma conferência pela Residência de Estudantes para esclarecer como a música molda o cérebro, a convite da Sociedade Portuguesa de Neurociências. Nos emociona e nos acalma, nos auxílio a lembrar-se (quem não tem uma música associada a uma pessoa especial), e também nos faz sentir alegria.
A música é percebida pelo cérebro como uma recompensa, assim como este acontece com a comida ou sexo, apesar de não ser uma indispensabilidade biológica. Quando a experimentamos como muito agradável, você poderá transformar a taxa cardíaca, a respiração e a temperatura corporal. Ademais, provoca a libertação do neurotransmissor dopamina em quantidades que se relacionam com o grau de prazer que experimentamos. Zatorre destacou na sua palestra a visão pioneira de Santiago Ramón y Cajal, que neste instante avançou em 1908, que o treinamento musical muda a estrutura do cérebro.
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A espessura das cascas auditiva e motora, relacionadas com a audição e o movimento das mãos, respectivamente, está aumentado, explica Zatorre em que praticam música geralmente. O nosso cérebro não está preparado para invenções culturais como a leitura, e se fala de reciclagem neuronal para poder aguentar com elas.
Com a música ocorre o mesmo? Sim, não há dúvida que sim. Conheço Dehaene, que propôs a hipótese da reciclagem neuronal, e me parece uma idéia muito acertada, não apenas pra leitura. Quando o sistema nervoso se desenvolve uma jeito pode ser utilizada para definir outros problemas, e isto se aplica assim como à música.
Há uma área do cérebro, a região parietal, que desempenha várias funções diferentes e entre elas a de distinguir um instrumento em diferentes orientações. E esta experiência está relacionada com a jeito que temos para agarrar um objeto, visto que temos de conduzir a mão-de acordo com a posição do utensílio.
Nós temos por causa de nesta mesma localidade do cérebro assim como é ativada no momento em que necessitamos diferenciar um padrão musical no momento em que está em uma chave diferente, tais como, pela chave de dó e fá. E nos perguntamos por que e que eu tinha que acompanhar isto com esta região parietal envolvida na visão. Nos demos conta de que a teoria de reciclagem neuronal podes passar-se bem como à música. Quando alguém reconhece um material em diferentes orientações é por causa de o cérebro é capaz de discernir as relações entre os elementos do utensílio quando o instrumento muda de posição.