A Guerra Fria foi um confronto político, econômico, social, militar, informativo e científico iniciado depois do final da Segunda Guerra Mundial entre o bloco Ocidental (ocidental-capitalista liderado pelos Estados unidos, e o bloco do Leste (oriental-regime comunista liderado na União Soviética.
As razões nesse confronto foram essencialmente ideológicas e políticas. Por um lado, a União Soviética financiou e apoiou revoluções, guerrilhas e governos socialistas, no tempo em que que os Estados unidos deram suporte aberto e propagou desestabilizaciones e golpes de Estado, principlamente pela América Latina e África. Em ambos os casos, os direitos humanos foram seriamente violados. Se bem que estes confrontos não chegaram a excitar uma disputa mundial, a gravidade dos conflitos econômicos, políticos e ideológicos, marcaram significativamente vasto fração da história da segunda metade do século XX.
As duas superpotências definitivamente desejavam implantar o seu paradigma de governo por todo o planeta. O mesmo Orwell escreveu em The Observer, de dez de março de 1946, que “depois da conferência de Moscou, em dezembro passado, a Rússia começou a fazer uma briga fria contra Reino Unido e do Império britânico”.
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No discurso Baruque, citou: “não se enganem: estamos imersos em uma competição fria”. O termo foi popularizado pelo colunista Walter luís ii da baviera com seu livro The Cold War. Quando perguntado, em 1947, a respeito da fonte de frase, de luís ii da baviera, o transferiu pra guerre froide, um termo francês dos anos trinta.
Existe um correto desacordo a respeito de quando começou exatamente da Guerra Fria. O choque ideológico entre comunismo e capitalismo começou em 1917, depois do triunfo da Revolução russa, a Rússia emergiu como o primeiro povo socialista. Este foi um dos primeiros eventos que provocou erosões importantes nas relações russo-americanas.
Próximo a esses diferentes acontecimentos ao longo do período de entre-batalhas pioraram as suspeitas: a assinatura do Tratado de Rapallo e do Pacto germano-soviético de não-dureza são dois exemplos notáveis. Os aliados não estavam de acordo em como deveriam desenhar as fronteiras europeias depois da disputa.